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31 de jul. de 2015

6 certificações que vão turbinar sua carreira em 2015.

6 certificações que vão turbinar sua carreira em Tecnologia da Informação.
6 certificações que vão turbinar sua carreira em Tecnologia da Informação.
O profissional de hoje precisa não somente ser especialista em tecnologias, entender diversas soluções, mas também ter conhecimento de negócios. Mais ainda: ele deve inspirar, analisar, e ter visão de mercado.

E não é preciso ser nenhum super-herói para reunir essas características. Com conhecimento de mercado e ajuda de algumas certificações, você pode obter tudo de que precisa para chegar ao topo da TI. Veja abaixo os temas mais quentes do momento, ideais para investir em capacitações na área.

1. Governança
Governança corporativa ajuda empresas a definir políticas e regras para os funcionários de todos os níveis hierárquicos. Um CIO com conhecimento no tema pode aumentar a prestação de contas, a transparência e a confiança, muitas vezes, prevenindo problemas.

Duas certificações da Information Systems Audit and Control Association (Isaca) ajudam o profissional de TI a obter esse conhecimento. A Certified In The Governance Of Enterprise IT (CGEIT) promove o conhecimento necessário ao talento para discutir questões críticas em torno de governança e alinhamento estratégico. 

Para se candidatar às certificações, o candidato deve ter cinco ou mais anos de experiência em gestão, consultoria e/ou responsabilidades de garantia relacionadas com governança de TI em uma empresa. Além disso, o conhecimento adquirido é atestado por meio de prova. 

Outra certificação, a Certified In Risk And Information Systems Control (CRISC) é direcionada para profissionais que têm interesse em negócios e gestão de risco de tecnologia, bem como desenvolvimento e execução de sistemas de informação (SI) controles.

Para obter a CRISC, é necessário ter pelo menos três anos de experiência combinada na gestão de risco de nível profissional e controle, com experiência na execução de pelo menos três das seguintes funções: identificação dos riscos, assessment e avaliação; resposta de risco; monitoramento de risco; projeto de controle sistemas de informação e implementação; e controle, monitoramento e manutenção.

2. Arquitetura em TI
Profissionais voltados para a arquitetura de TI lidam com planejamento, projeto, implementação e gerenciamento de infraestrutura de TI para impulsionar e implementar estratégias de negócios. As certificações CITA-Professional, da Iasa, ajudam profissionais a adquirir essas competências. Veja mais no site da instituição.

3. Big Data e analytics
Considerada há alguns anos a profissão mais ‘sexy’ do século, cientistas de dados estão em alta. Profissionais com habilidade para analisar e lidar com ferramentas de Big Data estão sendo disputados pelo mercado. Eles têm capacidade única de obter insights diante de uma montanha de dados para ajudar os negócios a tomar decisões de forma mais assertiva.

Empresas como EMCOracle e SAS oferecem certificação na área, ajudando o profissional a adquirir as competências necessárias para atuar nesse contexto.

4. Compliance
A conformidade regulatória é valiosa para as empresas. Certificações nessa área dão aos profissionais experiência na avaliação de regulamentações e implementação de programas para garantir que organizações fiquem em conformidade com as regras legais. Veja abaixo algumas certificações para fortalecer capacidades em compliance:

Certified Information Systems Risk and Compliance Professional (CISRCP), da Risk Compliance Association, é direcionada para profissionais de TI e segurança da informação que buscam conhecimento e habilidades para compreender e controlar a conformidade e realizar o gerenciamento de riscos corporativos. Essa certificação abrange normas internacionais, princípios e melhores práticas de gestão de riscos de TI e segurança de TI. 

Já o Certified Compliance & Ethics Professional (CCEP), do Compliance Certification Board, é direcionado para indivíduos que têm conhecimento dos regulamentos relevantes e conhecimentos suficientes sobre os processos de conformidade para ajudar organizações a cumprir e manter as normas legais. Os candidatos devem ter, pelo menos, um ano de experiência em uma função de conformidade e atender a outros requisitos do instituto.

5. Gerenciamento de projetos
Essa categoria é relevante para profissionais de todos os segmentos da indústria. O gerenciamento de projetos exige habilidades de planejamento, organização, motivação e controle de recursos, procedimentos e protocolos. O Project Management Institut (PMI) oferece uma série de certificações para aqueles que estão interessados em adquirir ou aprimorar as habilidades exigidas nesse quesito.

Os iniciantes podem começar sua empreitada pelo Certified Associate in Project Management (CAPM), com foco para aqueles que querem mostrar comprometimento com a gestão de projetos e adquirir habilidades para gerenciar projetos grandes e que requerem mais responsabilidade.  

Para os mais experientes, o Instituto oferece certificações como o Project Management Professional (PMP), voltado para liderança e gestão de equipes; o Portfolio Management Professional (PfMP), para candidatos que possuem portfólio de gerência e querem conquistar um portfólio de gestão de projetos e programas; o PMI Agile Certified Practitioner (PMI-ACP), voltado para novos ou antigos usuários de práticas ágeis e que querem demonstrar comprometimento com esta abordagem de gerenciamento de projetos; o PMI Scheduling Professional (PMI-SP), para profissionais que possuem expertise em programação de projetos; e o Program Management Professional (PgMP) que visa validar a capacidade do profissional em gerenciamento de projetos complexos e alinhamento de resultados.

6. Academias para CIOs
Além das certificações corporativas, algumas instituições acadêmicas oferecem programas que dão aos executivos as habilidades e o conhecimento necessário para tomada de decisão rápida e estratégica. Também há a possibilidade de fazer cursos a distância. Confira alguns exemplos a seguir:

Carnegie Mellon University's CIO Certificate é voltado especificamente para CIOs, CTOs, CSOs, seus subordinados diretos e outros executivos de TI que possuem responsabilidades de supervisão.

Já o University of Maryland University College's CIO Executive Certificate é desenvolvido para CIOs e abrange todas as áreas de gestão associados à concepção, desenvolvimento, aquisição, implementação, planejamento e manutenção da estrutura de TI de uma organização.

Society for Information Management's Regional Leadership Forum (RLF) é um programa de desenvolvimento de liderança que utiliza aprendizagem experiencial para ensinar novos conceitos e aprimorar habilidades interpessoais e métodos e práticas de liderança.

Recentemente, a IT Mídia e a Fundação Instituto de Administração (FIA) anunciaram uma parceria para lançar a Academia do CIO. O objetivo é fechar um currículo para formação de curta duração, nas quais os executivos de TI terão a possibilidade de uma atualização em temas novos que passam a integrar a agenda das lideranças de tecnologia.

A previsão é de que até o final deste ano já esteja formatada a agenda do curso e também a primeira turma de executivos que terá acesso a esse conteúdo. A primeira etapa que antecederá a Academia do CIO será o IT Forum Trends, encontro produzido pela IT Mídia, também em parceria com a FIA, onde CIOs, consultores e professores da instituição debaterão tópicos extraídos do estudo Antes da TI, a Estratégia. A ideia é utilizar o documento final do encontro para elaborar parte da agenda da Academia.

E, você, acrescentaria mais alguma à lista?
Fonte: IT FÓRUM 

31 de mai. de 2015

28 de mai. de 2015

LICENCIAMENTO: ORIENTAÇÕES PARA EVITAR PROBLEMAS COM A MICROSOFT

Empresas de médio e até pequeno porte no Brasil todo, seja capital ou interior, estão recebendo constantemente e-mails e telefonemas de parceiros Microsoft informando que receberam uma denúncia de utilização de softwares de forma irregular. Esta abordagem quase sempre ocorre através de um e-mail @microsoft.com e com a assinatura no e-mail de “Área de Conformidade e Licenciamento; Anti Piracy; Tele Licensing Compliance”, ou através do telefone solicitando que o responsável pela área de TI ou software atenda às solicitações.
A maioria dos e-mails enviados por estas equipes possuem um tom ameaçador e intimidador, informando que se não tiverem um retorno até a data estipulada a área jurídica da Microsoft será acionada. Estas equipes ou canais na maioria das vezes são revendas Microsoft. No e-mail é solicitado um levantamento de todas as licenças Microsoft no ambiente, desde estações até servidores e o envio de uma planilha chamada PUA com estas informações. Em alguns casos eles solicitam a instalação de um software no servidor e distribuir via GPO para todas as estações, com a finalidade de coletar de forma automática este levantamento de licenças - cuidado, este software não é da Microsoft e sim de um parceiro que desenvolveu, portanto, não recomendo a instalação do mesmo.
Não vou entrar na esfera jurídica se a empresa é obrigada ou não a enviar estas informações. O que pode ocorrer, em alguns casos se a empresa não retornar e colaborar com esta análise no ambiente, é um fiscal da Microsoft, em conjunto com um oficial de justiça, ir pessoalmente na empresa realizar este trabalho, mas, neste caso, possivelmente a Microsoft não será tão flexível em relação a regularização.
Eu recomendo as empresas que receberem este contato realizarem os procedimentos solicitados e enviarem a PUA, visto que se existir irregularidade o intuito destes parceiros não é entrar com uma ação judicial e sim apoiar/vender as licenças em déficit.
Após o envio das informações PUA para a Microsoft, eles irão realizar um confronto das licenças cadastradas na Microsoft (Open Volume) com as que você informou na planilha e, caso exista algum GAP, eles irão solicitar notas fiscais para comprovar a legalidade do software.
Maquinas compradas através da Dell, HP, IBM, entre outros, que venham com o Windows e Office instalados não são de conhecimento da Microsoft, por isso é fundamental guardar todas as notas fiscais relacionadas a Software, visto que este é o único meio de comprovação. Obs:Mesmo que já tenha passado 5 anos e não exista mais a necessidade fiscal de guardar a nota, a Microsoft não entende desta forma, portanto, atenção.
A seguir, algumas dicas sobre licenciamento e como realizar o levantamento das licenças Microsoft no ambiente.
Licenciamento Office: Se a empresa possui solução Citrix, Terminal Server, entre outros, ou seja, uma estrutura no qual as estações se conectam no servidor para realizar as operações, é comum achar que somente uma licença do Office seja o suficiente, visto que está instalado somente em um servidor, porém, o licenciamento Microsoft em relação ao Office é por usuário, desta forma, se 50 usuários conectam no servidor e utilizam o aplicativo Office são necessárias 50 licenças Office para o ambiente.
Licenciamento de Call de Acesso: É necessário uma call de acesso Windows para cada usuário ou dispositivo que estiver acessando algum recurso no servidor Windows, desta forma, se existirem 10 servidores Windows 2008 r2 no ambiente e 50 usuários, são necessárias 50 call de acesso Windows 2008 r2, ou seja, indiferente da quantidade de servidores é necessário somente uma licença vinculada ao usuário ou dispositivo. Se a empresa resolver instalar um Windows 2012 no ambiente para ser o Active Directory secundário, por exemplo, será necessário adquirir 50 novas call de acesso para Windows 2012.
Licença Windows 2012: Nesta versão a Microsoft mudou as opções de licenciamento oferecendo somente a versão Standard e Datacenter. Com as Standard é possível subir 2 maquinas virtuais no ambiente e utilizar o host físico para aplicações, enquanto a Datacenter é ilimitado a quantidade de maquinas virtuais naquele servidor (host físico).
Em relação ao preenchimento da PUA (planilha Microsoft) se o ambiente for simples, você pode realizar manualmente a checagem nas maquinas e servidores e preencher a quantidade de Windows XP, 7, 8 no ambiente, quantidade de Office, Exchange, SQL Server, entre outras informações solicitadas. Se o ambiente for grande e complexo recomendo procurar o apoio de algum parceiro partner ou especialista em licenciamento e soluções Microsoft para apoiar na realização do inventário e preenchimento da planilha.
Para maiores informações a Microsoft possui um site explicando a antipirataria:http://www.microsoft.com/pt-br/antipirataria/default.aspx , e outro site chamado SAM (Software Asset Management) que pode apoiar com informações para realizar inventário no ambiente em relação a Software Microsoft http://www.microsoft.com/pt-br/sam/default.aspx.
Para finalizar o artigo e não ficar muito extenso, recomendo sempre o preenchimento correto da planilha, ou seja, não omitir informações e, em caso de dúvidas, ou se a empresa não possuir expertise neste tipo de trabalho, entrar em contato com um parceiro que possui conhecimento e experiência para realizar.
Se a sua empresa não conhece o ambiente de softwares instalados e não tem uma gestão da quantidade de licenças e GAP destas, recomendo o quanto antes iniciar este trabalho e, em caso de não conformidade com o licenciamento Microsoft, colocar no planejamento 2015 o inicio da regularização, visto que é questão de tempo um contato da Microsoft para com sua empresa.

21 de abr. de 2015

Dicas de Podcast na área de TI


O que é um Podcast ???
Podcast é uma forma de transmissão de arquivos multimídia na Internet criados pelos próprios usuários. Nestes arquivos, as pessoas disponibilizam listas e seleções de músicas ou simplesmente falam e expõem suas opiniões sobre os mais diversos assuntos, como política ou o capítulo da novela. Pense no podcast como um blog, só que ao invés de escrever, as pessoas falam.
Podendo ser ouvidos a qualquer hora, os podcasts criam uma espécie de radio virtual direcionada para assuntos específicos, ou seja, de acordo com as características de cada ouvinte. Além do mais, esses arquivos podem ser escutados perfeitamente em um player portátil.
Seguem alguns PODCAST  de tecnologia:

Variedades em TI:

http://info.abril.com.br/multimidia/podcasts/

http://voidpodcast.com/ (Humorista com historias reais de casos na área de TI)

Na área de desenvolvimento:
http://info.abril.com.br/podcast/ - Semana tech da revista Info
http://www.castalio.info/ - Entrevistas com personalidades envolvidas com Open source
http://www.conexaowindows.com/ - Desenvolvimento Microsoft
http://www.euandroid.com.br/ - Android
http://www.dimensaonerd.com/category/podcast/retrocomputaria/ - Sobre microcomputadores dos anos 70 e 80 (Apples antigos, Sinclair e MSX, por exemplo)
http://www.papotech.com.br/blog/ - Notícias e novidades
http://www.garotasemfio.com.br/podcast/ - Mobile
http://www.staysafepodcast.com.br/ - Segurança
http://vidamovelblog.com/category/vm-cast - Android

Converter uma máquina física ou vmdk em virtual (P2V)

Seja para testes de software, criação de ambientes de testes ou como forma de redundância, transformar máquinas físicas em virtuais pode facilitar muito o dia a dia dos profissionais de TI.
Se já utilizo Hyper-V no meu ambiente, como faço? Precisamos, então, de um método que crie uma imagem vhd do sistema e não .vmdk.

Imagem via Shutterstock
Este tutorial mostrará exatamente como realizar este procedimento: Converter uma máquina física em virtual, para que seja utilizada no Hyper-V ou Virtual PC, utilizando o Disk2Vhd.

Passo a passo para execução

  1. Link para download do Disk2VHD
  2. Abrir ou descompactar os arquivos baixados
  3. Abrir o executável
  4. Esta é a etapa mais importante, quando devemos selecionar as opções de conversão. Logicamente, a unidade a ser selecionada é a do Sistema. Se não marcar a opção “Use Vhdx”, a imagem criada será no formato Vhd, e isso dependerá apenas do sistema que utiliza – se suporta ou não a extensão. “Use Volume Shadow Copy” é interessante que esteja marcada, pois a conversão é feita “a quente” – com o SO em execução. Selecione em qual local a imagem será criada em “VHD File Name:”.
  5. Agora, basta esperar alguns minutos e sua imagem estará pronta.
converter-maquina-fisica-virtual
Com a imagem pronta, execute o Hyper-V ou o Virtual-PC e, ao criar sua nova máquina virtual, NÃO escolha a opção de criar um disco virtual, aponte para a imagem Vhd criada anteriormente.
Fica mais uma dica para os colegas. Não esqueçam de comentar, sugerir e criticar!
Grande abraço :)