
Como todo grupo marginalizado costuma defender, o uso da linguagem tem um poderoso impacto na percepção das coisas. Mas mudar a linguagem é apenas um dos passos. A construção de relacionamentos e métricas também possuem um grande papel para quebrar esse paradoxo de que a TI não faz parte do negócio.
Conheça algumas formas da TI derrubar barreiras que a separam das áreas de negócio:
Mude o nome para ilustrar a filosofia
A Schneider Electric costumava usar a alcunha de “empresa de TI”, mas a alterou para “Informação, Processo e Organização”. De acordo com o vice-presidente de serviços integrados da corporação, Dave Patzwald, o novo nome se mostrou acertado. “O processo de reposicionamento foi uma chance de trazer novo engajamento a toda a companhia sobre o que fazemos”, afirma.
Conquiste espaço nos encontros estratégicos
Por um tempo, o departamento de tecnologia da informação na Schneider Electric era tratado como o “cachorro que comeu o dever de casa”. Patzwald chegou a ficar sabendo somente nos bastidores que TI foi considerada a culpada por problemas de qualidade durante um encontro de CEOs para o qual a tecnologia sequer foi convidada.
“Eles não nos excluíram conscientemente. Pois não tinham ideia de como a TI pode ajudar com questões operacionais básicas”. Foi assim que Patzwald e sua equipe tirem a ideia de desenvolver métricas de performance e fizeram com que as mesmas chegasse a esses encontros. “Um dos maiores sintomas da separação de TI com negócios são as suposições sem base. É necessário eliminar isso”.
Encontre a métrica ideal
Blausey acredita que boas métricas mostram a integração entre TI e negócios melhor do que tudo, razão pela qual ele desenvolveu uma ferramenta denominada “contribuição operacional”, uma maneira simples de descrever não somente o corte de custos de capital gerado, mas quanto a tecnologia aprimorou vendas e reduziu custos de outros departamentos. “Como o número com todos os fatores chega a ser dez vezes maior do que a tradicional medida da redução de custos, nós conseguimos mudar a visão de todos sobre o departamento: de uma simples área focada em redução de custos para uma equipe que lidera melhorias operacionais, voltadas aos objetivos gerais da companhia”, relata.
Vire defensor dos negócios
A distância entre negócios e TI tende a crescer com a vala entre a demanda e o que é entregue de fato no quesito recursos de tecnologia. Para o CIO da empresa de transportes marítimos Matson Navigation, Peter Weis, esse é um campo importante no qual se deve agir. “Um dos nossos líderes de negócios tinha um ponto dolorido que precisava ser atendido por um projeto de TI, mas o time de projetos de tecnologia estava tentando desencorajá-lo”, disse.
Weis conversou com o líder e defendeu as razões do negócios e o financiamento à funcionalidade adicional que estava sendo demandada. “Em vez de defender meu time, o desafiei. Buscar a unidade com negócios significa também construir confiança com os executivos de negócios defendendo publicamente seus objetivos.
Assuma as diferenças
Alguns CIOs encaram a separação de TI e negócios como uma boa coisa. O CIO da empresa de produção de jogos GameStop, Jeff Donaldson, prefere que a tecnologia seja uma unidade consultiva separada. “Queremos, como departamento, ter a cultura de uma startup do Vale do Silício, que é inovadora, explora novas tecnologias e um fornecedor agressivo de serviços”, diz Donaldson. “Se não construirmos essa cultura, a área de negócios não virá até nós”, complementa.
Mude o nome para ilustrar a filosofia
A Schneider Electric costumava usar a alcunha de “empresa de TI”, mas a alterou para “Informação, Processo e Organização”. De acordo com o vice-presidente de serviços integrados da corporação, Dave Patzwald, o novo nome se mostrou acertado. “O processo de reposicionamento foi uma chance de trazer novo engajamento a toda a companhia sobre o que fazemos”, afirma.
Conquiste espaço nos encontros estratégicos
Por um tempo, o departamento de tecnologia da informação na Schneider Electric era tratado como o “cachorro que comeu o dever de casa”. Patzwald chegou a ficar sabendo somente nos bastidores que TI foi considerada a culpada por problemas de qualidade durante um encontro de CEOs para o qual a tecnologia sequer foi convidada.
“Eles não nos excluíram conscientemente. Pois não tinham ideia de como a TI pode ajudar com questões operacionais básicas”. Foi assim que Patzwald e sua equipe tirem a ideia de desenvolver métricas de performance e fizeram com que as mesmas chegasse a esses encontros. “Um dos maiores sintomas da separação de TI com negócios são as suposições sem base. É necessário eliminar isso”.
Encontre a métrica ideal
Blausey acredita que boas métricas mostram a integração entre TI e negócios melhor do que tudo, razão pela qual ele desenvolveu uma ferramenta denominada “contribuição operacional”, uma maneira simples de descrever não somente o corte de custos de capital gerado, mas quanto a tecnologia aprimorou vendas e reduziu custos de outros departamentos. “Como o número com todos os fatores chega a ser dez vezes maior do que a tradicional medida da redução de custos, nós conseguimos mudar a visão de todos sobre o departamento: de uma simples área focada em redução de custos para uma equipe que lidera melhorias operacionais, voltadas aos objetivos gerais da companhia”, relata.
Vire defensor dos negócios
A distância entre negócios e TI tende a crescer com a vala entre a demanda e o que é entregue de fato no quesito recursos de tecnologia. Para o CIO da empresa de transportes marítimos Matson Navigation, Peter Weis, esse é um campo importante no qual se deve agir. “Um dos nossos líderes de negócios tinha um ponto dolorido que precisava ser atendido por um projeto de TI, mas o time de projetos de tecnologia estava tentando desencorajá-lo”, disse.
Weis conversou com o líder e defendeu as razões do negócios e o financiamento à funcionalidade adicional que estava sendo demandada. “Em vez de defender meu time, o desafiei. Buscar a unidade com negócios significa também construir confiança com os executivos de negócios defendendo publicamente seus objetivos.
Assuma as diferenças

CIOs como Donaldson, que se enxergam como CEOs de uma empresa de tecnologia, não vêm a separação como um problema. Apesar disso, estes devem continuar a afastar a percepção de “nós e eles”, buscando uma ação mais integrada em busca das metas da empresa.
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